quinta-feira, 7 de março de 2013

Agenda Nina Veiga Atelier: Fortaleza

Nina Veiga é Educadora Waldorf, doutoranda em Educação (UFJF), mestre em Cultura e Linguagem, psicopedagoga artística. Estará em Fortaleza dias 12/13/14 de abril/2013. Participe! Acesse o link.

Agenda Nina Veiga Atelier: Fortaleza: Oficina da Família Terapêutica em Fortaleza Através do brincar, a criança organiza seu mundo interior em relação a seu mundo ...

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Reflexão


"Na medida que o mundo se move mais rápido, existe um sentimento crescente de que há menos tempo disponível. Mas isso é porque hoje criamos e lidamos com mais eventos no mesmo espaço de tempo do que antes. Quando mais assuntos demandam nossa atenção, constatamos que nossa vida está acelerada. Quando sentimos pressão para atuar mais rápido, ações tornam-se reações e reações tornam-se hábitos. Por isso precisamos criar mais espaço de tempo para ouvir nossa sabedoria natural e discernir a resposta mais apropriada a cada evento. *** Mike George

Mensagens Diárias

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

sábado, 2 de junho de 2012

Ode à Alegria de Schiller, musicada na 9ª sinfonia de Beethoven




A sinfonia n.º 9 em ré menor, op. 125, "Coral", é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral mais conhecida como Nona Sinfonia é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.

A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poema An die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha se utilizado da voz humana com o mesmo destaque que os instrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.

A sinfonia n.º 9 tem um papel cultural de extrema relevância no mundo atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de "Ode à Alegria", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Européia. Outra prova de sua importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares atingido pela venda de um dos seus manuscritos originais, feita em 2003 pela Sotheby's, de Londres. Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby's à época, Stephen Roe, a sinfonia "é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear de Shakespeare".

Foi apresentada pela primeira vez em 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, na Áustria. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e Beethoven - dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez - teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.

Fonte: wikipedia

sábado, 12 de maio de 2012

Artes

                                                                                      Fotografia: Marli Reis



Artes

                                                        Rudolf Steiner

  • Para o artista, todo o lado externo de sua obra tem de expressar o interior; no caso dos objetos da natureza o interior não coincide com a forma externa, e o gênio humano tem de investigá-lo para chegar à sua cognição. E assim as leis que o artista segue não são outras senão as leis eternas da natureza, no entanto puras e não influenciadas por qualquer obstrução. Para as criações da arte não importa o que é, e sim o que poderia ser, não o real, e sim o possível.
    Fonte: GA 30, palestra de 9/11/1888, pp. 29-30. Col. JC.

  • É necessário não deixarmos, de modo algum, que o elemento artístico de nossa cultura continue sendo visto como um artigo de luxo ao lado da vida séria, como uma distração supérflua à qual nos voltamos, mesmo que saibamos levar uma vida espiritual; temos de considerar que o elemento artístico permeia tudo, permeia o mundo e o ser humano como uma lei divino-espiritual.
    Fonte: GA 308, palestra de 10/4/1924, p. 56.

  • A imagem artística é mais espiritual do que o conceito racional. É também mais vívida, e não sufoca o espiritual na alma, como o faz o intelectualismo.
    Fonte: HJ 84, p. 105.
Fonte na internet: http://www.sab.org.br/steiner/

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Sócrates

Rosto de Sócrates exposto no Museu do Louvre.


Sócrates e seus alunos, de Johann Friedrich Greuter (obra datada do século XVII)


O método socrático consiste em uma técnica de investigação filosófica, que faz uso de perguntas simples e quase ingênuas que têm por objetivo, em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na atual forma de pensar do aluno, normalmente baseadas em valores e preconceitos da sociedade, e auxiliá-lo assim a redefinir tais valores, aprendendendo a pensar por si mesmo.

Nascido em 469 a.C. nas planícies do monte Licabeto, próximo a Atenas, Sócrates vinha de família humilde.[9] Era filho de Sophroniscus,[10] - motivo pelo qual ele era chamado em sua juventude de Sokrates ios Sōfronískos (Sócrates, o filho de Sophroniscus) - um escultor, especialista em entalhar colunas nos templos, e Phaenarete, uma parteira (ambos eram parentes de Aristides, o Justo).

 Sócrates baseava-se na argumentação, insistindo que só se descobre a verdade pelo uso da razão. O seu legado reside sobretudo na sua convicção inabalável de que mesmo as questões mais abstratas admitem uma análise racional.
Socrátes afirmava que “Ninguém faz o mal voluntariamente, mas por ignorância, pois a sabedoria e a virtude são inseparáveis.”

Fonte de pesquisa, texto e imagem: wikipedia

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