Nina Veiga é Educadora Waldorf, doutoranda em Educação (UFJF), mestre em
Cultura e Linguagem, psicopedagoga artística. Estará em Fortaleza dias
12/13/14 de abril/2013. Participe! Acesse o link.
Agenda Nina Veiga Atelier: Fortaleza: Oficina da Família Terapêutica em Fortaleza Através do brincar, a criança organiza seu mundo interior em relação a seu mundo ...
"Na medida que o mundo se move mais rápido, existe um sentimento
crescente de que há menos tempo disponível. Mas isso é porque hoje
criamos e lidamos com mais eventos no mesmo espaço de tempo do que
antes. Quando mais assuntos demandam nossa atenção, constatamos que
nossa vida está acelerada. Quando sentimos pressão para atuar mais
rápido, ações tornam-se reações e reações tornam-se hábitos. Por isso
precisamos criar mais espaço de tempo para ouvir nossa sabedoria natural
e discernir a resposta mais apropriada a cada evento. *** Mike George
A sinfonia n.º 9 em ré menor, op. 125, "Coral", é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral mais conhecida como Nona Sinfonia é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.
A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poemaAn die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento.
Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha se
utilizado da voz humana com o mesmo destaque que os instrumentos, numa
sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a
forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.
A sinfonia n.º 9 tem um papel cultural de extrema relevância no mundo
atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente
de "Ode à Alegria", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Européia. Outra prova de sua importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares atingido pela venda de um dos seus manuscritos originais, feita em 2003 pela Sotheby's, de Londres.
Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby's à época,
Stephen Roe, a sinfonia "é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear de Shakespeare".
Foi apresentada pela primeira vez em 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, na Áustria. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e Beethoven - dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez - teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.
Para o artista, todo o lado externo de sua obra tem
de expressar o interior; no caso dos objetos da natureza o interior não
coincide com a forma externa, e o gênio humano tem de investigá-lo
para chegar à sua cognição. E assim as leis que o artista
segue não são outras senão as leis eternas da natureza,
no entanto puras e não influenciadas por qualquer obstrução.
Para as criações da arte não importa o que é,
e sim o que poderia ser, não o real, e sim o possível. Fonte: GA 30, palestra de 9/11/1888, pp. 29-30. Col. JC.
É necessário não deixarmos, de
modo algum, que o elemento artístico de nossa cultura continue sendo
visto como um artigo de luxo ao lado da vida séria, como uma distração
supérflua à qual nos voltamos, mesmo que saibamos levar uma
vida espiritual; temos de considerar que o elemento artístico permeia
tudo, permeia o mundo e o ser humano como uma lei divino-espiritual. Fonte: GA 308, palestra de 10/4/1924, p. 56.
A imagem artística é mais espiritual
do que o conceito racional. É também mais vívida, e
não sufoca o espiritual na alma, como o faz o intelectualismo. Fonte: HJ 84, p. 105.
O método socrático consiste em uma técnica de investigação
filosófica, que faz uso de perguntas simples e quase ingênuas que têm
por objetivo, em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na
atual forma de pensar do aluno, normalmente baseadas em valores e
preconceitos da sociedade, e auxiliá-lo assim a redefinir tais valores,
aprendendendo a pensar por si mesmo.
Nascido em 469 a.C. nas planícies do monte Licabeto, próximo a Atenas, Sócrates vinha de família humilde.[9] Era filho de Sophroniscus,[10] - motivo pelo qual ele era chamado em sua juventude de Sokrates ios Sōfronískos (Sócrates, o filho de Sophroniscus) - um escultor, especialista em entalhar colunas nos templos, e Phaenarete, uma parteira (ambos eram parentes de Aristides, o Justo).
Sócrates baseava-se na argumentação, insistindo que só
se descobre a verdade pelo uso da razão. O seu legado reside sobretudo
na sua convicção inabalável de que mesmo as questões mais abstratas
admitem uma análise racional.
Socrátes afirmava que “Ninguém faz o mal voluntariamente, mas por ignorância, pois a sabedoria e a virtude são inseparáveis.”