segunda-feira, 29 de outubro de 2012

sábado, 2 de junho de 2012

Ode à Alegria de Schiller, musicada na 9ª sinfonia de Beethoven




A sinfonia n.º 9 em ré menor, op. 125, "Coral", é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral mais conhecida como Nona Sinfonia é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.

A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poema An die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha se utilizado da voz humana com o mesmo destaque que os instrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.

A sinfonia n.º 9 tem um papel cultural de extrema relevância no mundo atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de "Ode à Alegria", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Européia. Outra prova de sua importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares atingido pela venda de um dos seus manuscritos originais, feita em 2003 pela Sotheby's, de Londres. Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby's à época, Stephen Roe, a sinfonia "é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear de Shakespeare".

Foi apresentada pela primeira vez em 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, na Áustria. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e Beethoven - dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez - teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.

Fonte: wikipedia

sábado, 12 de maio de 2012

Artes

                                                                                      Fotografia: Marli Reis



Artes

                                                        Rudolf Steiner

  • Para o artista, todo o lado externo de sua obra tem de expressar o interior; no caso dos objetos da natureza o interior não coincide com a forma externa, e o gênio humano tem de investigá-lo para chegar à sua cognição. E assim as leis que o artista segue não são outras senão as leis eternas da natureza, no entanto puras e não influenciadas por qualquer obstrução. Para as criações da arte não importa o que é, e sim o que poderia ser, não o real, e sim o possível.
    Fonte: GA 30, palestra de 9/11/1888, pp. 29-30. Col. JC.

  • É necessário não deixarmos, de modo algum, que o elemento artístico de nossa cultura continue sendo visto como um artigo de luxo ao lado da vida séria, como uma distração supérflua à qual nos voltamos, mesmo que saibamos levar uma vida espiritual; temos de considerar que o elemento artístico permeia tudo, permeia o mundo e o ser humano como uma lei divino-espiritual.
    Fonte: GA 308, palestra de 10/4/1924, p. 56.

  • A imagem artística é mais espiritual do que o conceito racional. É também mais vívida, e não sufoca o espiritual na alma, como o faz o intelectualismo.
    Fonte: HJ 84, p. 105.
Fonte na internet: http://www.sab.org.br/steiner/

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Sócrates

Rosto de Sócrates exposto no Museu do Louvre.


Sócrates e seus alunos, de Johann Friedrich Greuter (obra datada do século XVII)


O método socrático consiste em uma técnica de investigação filosófica, que faz uso de perguntas simples e quase ingênuas que têm por objetivo, em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na atual forma de pensar do aluno, normalmente baseadas em valores e preconceitos da sociedade, e auxiliá-lo assim a redefinir tais valores, aprendendendo a pensar por si mesmo.

Nascido em 469 a.C. nas planícies do monte Licabeto, próximo a Atenas, Sócrates vinha de família humilde.[9] Era filho de Sophroniscus,[10] - motivo pelo qual ele era chamado em sua juventude de Sokrates ios Sōfronískos (Sócrates, o filho de Sophroniscus) - um escultor, especialista em entalhar colunas nos templos, e Phaenarete, uma parteira (ambos eram parentes de Aristides, o Justo).

 Sócrates baseava-se na argumentação, insistindo que só se descobre a verdade pelo uso da razão. O seu legado reside sobretudo na sua convicção inabalável de que mesmo as questões mais abstratas admitem uma análise racional.
Socrátes afirmava que “Ninguém faz o mal voluntariamente, mas por ignorância, pois a sabedoria e a virtude são inseparáveis.”

Fonte de pesquisa, texto e imagem: wikipedia

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domingo, 8 de abril de 2012

quinta-feira, 1 de março de 2012

Idade escolar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    
A idade escolar é o período frequentado, tanto por crianças como adolescentes em ambientes escolares.

 Idades

  • Ensino Infantil: É dividido em Maternal que vai de 0 a 3 anos, onde tem o Berçário de 0 a 1 ano e os maternais 1, 2 e 3 um para cada ano de vida; e Educação Infantil de 3 a 5 anos que são divididos por períodos conforme a idade.
  • Ensino Fundamental: Dividido em anos, que vão do 1º ao 9º ano e as idades vão de 6 a 14 anos, cronologicamente um ano para cada série. Pode vir a começar aos 4.[1] Uma resolução de 2010 do Conselho Nacional de Educação (Brasil), que vale a partir de 2011, fixa ingresso no ensino fundamental de crianças com 6 anos completos até 31 de março.
  • Ensino Médio: Divididos em 3 séries que vão dos 15 a 17 anos, cronologicamente um ano para cada período.

 Término do Ensino Básico

Finalmente o aluno completa o Ensino Básico podendo ingressar em cursos Profissionalizantes (nível Técnico) ou entrar no Ensino Superior em cursos de Tecnólogo, Licenciatura e Bacharelado; depois pode se Especializar em cursos de Pós-Graduação: Especialização, Mestrado e Doutorado.



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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012